Conto de Weverton Galease*
Bartolomeu aos cinco anos só tinha uma infância normal para à época, e havia acabado de ganhar uma irmã. Aos oito, comemorou junto com ela em uma festinha seus aniversários. Aos onze, o menino prodígio chegava a puberdade, porém, ainda alimentava-se de infância. Uma vontade de ser caminhoneiro para seguir os passos do pai, só que o pai de Bartolomeu levava-o para sua viagens nas férias escolares, vendo a difícil rotina do pai nas estradas, o desejo ficou para trás.
Aos doze anos, influenciado no colégio, começou a beijar na boca as meninas que ali estavam, sempre muito tímido, tinha que ter aquele empurrãozinho dos colegas da época.
Com quinze anos, Bartolomeu começou a fase rebelde, respondão, porém o sonho era outro, ser jornalista, ao qual por força de espírito de seus parentes, acabou desanimando de levar a ideia pra frente, mesmo lendo jornais impressos diariamente.
Na fase seguinte, Bartolomeu começou a escrever um jornal próprio chamado Dataesp, a mão, fazia um, dois ou três exemplares, pois ainda não havia conhecido o mundo da internet.
Com dezessete anos, começaram as turbulências que todo garoto passa, a pressão para o alistamento militar obrigatório, ao qual perdeu muitas oportunidades aos dezoito anos, uma vez que seu pai quase o convenceu de servir a pátria deste modo, mas desistiu aos quarenta e oito do segundo tempo.
Os estudos foram concluídos, e restava trabalhar, para desenvolvimento próprio e para ajudar nas contas de casa, é claro. Fato, que quando os namoros ficaram mais sérios, Bartolomeu decretava a falência quase que anualmente.
Aos vinte e dois anos, conheceu uma mulher que mexeu com seu instinto fraternal, como nunca antes; casou-se com ela, passou por uma fase completamente nova em sua vida, mas que era o começo de um novo sonho, formar sua família.
Só que a correria de Bartolomeu é tanta, mas tanta, que nos dias de hoje, ele está um amarelo banana!
*Este pequeno conto é em homenagem aos meus vinte e cinco anos, completados em 2 de março. Obrigado a todos que leem meus textos!
Bartolomeu aos cinco anos só tinha uma infância normal para à época, e havia acabado de ganhar uma irmã. Aos oito, comemorou junto com ela em uma festinha seus aniversários. Aos onze, o menino prodígio chegava a puberdade, porém, ainda alimentava-se de infância. Uma vontade de ser caminhoneiro para seguir os passos do pai, só que o pai de Bartolomeu levava-o para sua viagens nas férias escolares, vendo a difícil rotina do pai nas estradas, o desejo ficou para trás.
Aos doze anos, influenciado no colégio, começou a beijar na boca as meninas que ali estavam, sempre muito tímido, tinha que ter aquele empurrãozinho dos colegas da época.
Com quinze anos, Bartolomeu começou a fase rebelde, respondão, porém o sonho era outro, ser jornalista, ao qual por força de espírito de seus parentes, acabou desanimando de levar a ideia pra frente, mesmo lendo jornais impressos diariamente.
Na fase seguinte, Bartolomeu começou a escrever um jornal próprio chamado Dataesp, a mão, fazia um, dois ou três exemplares, pois ainda não havia conhecido o mundo da internet.
Com dezessete anos, começaram as turbulências que todo garoto passa, a pressão para o alistamento militar obrigatório, ao qual perdeu muitas oportunidades aos dezoito anos, uma vez que seu pai quase o convenceu de servir a pátria deste modo, mas desistiu aos quarenta e oito do segundo tempo.
Os estudos foram concluídos, e restava trabalhar, para desenvolvimento próprio e para ajudar nas contas de casa, é claro. Fato, que quando os namoros ficaram mais sérios, Bartolomeu decretava a falência quase que anualmente.
Aos vinte e dois anos, conheceu uma mulher que mexeu com seu instinto fraternal, como nunca antes; casou-se com ela, passou por uma fase completamente nova em sua vida, mas que era o começo de um novo sonho, formar sua família.
Só que a correria de Bartolomeu é tanta, mas tanta, que nos dias de hoje, ele está um amarelo banana!
*Este pequeno conto é em homenagem aos meus vinte e cinco anos, completados em 2 de março. Obrigado a todos que leem meus textos!
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