CEIS20 acolhe II Jornadas de História e Filatelia

João Paulo Mesquita Simões

A Secção Filatélica da Associação Académica de Coimbra, é um orgão da Univesidade de Coimbra, onde os estudantes e habitantes da cidade podem associar-se.
O obbjectivo é que o Coleccionador compre, venda, troque as suas espécies filatélicas entre os colegas, ou adquira à própria Associação.
Desde selos portugueses a estrangeiros, passando por temáticas das mais variadas espécies, tudo é possível encontrar na SF/AAC.
Deixo-vos aqui um artigo que encontrei na Internet sobre a AAC e a sua Secção Filatélica.


Pela segunda vez realizam-se, em Coimbra, as Jornadas de História e Filatelia. Conjuntamente com o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (CEIS20), a Secção de Filatelia apresenta trabalhos e palestras relacionados com o mundo dos selos
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“A ideia básica das jornadas é pegar num selo e dar a um investigador para que este apresente um trabalho com base nesse mesmo selo. Tudo isto numa perspetiva histórica e científica”. Quem o diz é Nuno Cardoso, tesoureiro da Secção Filatélica da Associação Académica de Coimbra (SF/AAC).

A ideia, que surgiu no ano passado “no encontro de interesses entre o CEIS20 e a secção filatélica”, repete-se este ano amanhã, 2 de junho na Sala de Conferência dos CEIS20, durante todo o dia: novos investigadores, novos selos e uma palestra a título de encerramento vão marcar esta iniciativa, onde a entrada é livre. Entre a organização conta-se Isabel Valente, presidente da Secção Filatélica da AAC, e Rui Pita, membro do CEIS20. Nuno Cardoso lembra ainda que este ano vai ser editado um CD com os trabalhos apresentados no ano anterior.

Admitindo a dificuldade em aproximar as pessoas à filatelia, Nuno Cardoso diz que o principal objetivo destas jornadas é “mostrar que a filatelia e que os filatelistas são também investigadores” e, ao mesmo tempo, “juntar a investigação e o colecionismo nesta vertente de que na nossa perspetiva a filatelia retrata o mundo”.

Quanto a expectativas, Nuno Cardoso espera que os “investigadores que vão apresentar os seus trabalhos se sintam realizados e que o público goste de ouvir as palestras”.




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