No dia 25 de fevereiro, com reprise no dia seguinte, o canal por assinatura Viva, do grupo Globo, exibiu o último capítulo da novela Sonho Meu, produzida e apresentada originalmente entre 1993 e 1994.
O autor Marcílio Moraes. Foto: www.marciliomoraes.com.br |
Teixeira Filho (1922-1984), autor de Ídolo de Pano e A Pequena Órfã |
Escrita por Marcílio Moraes, Margareth Boury e Maria Adelaide Amaral, com supervisão de Lauro César Muniz, era uma adaptação de duas novelas de duas emissoras já extintas na época: A Pequena Órfã (1968-1969, exibida pela TV Excelsior) e Ídolo de Pano (1974-1975, da TV Tupi), ambas de Teixeira Filho (1922-1984).
Pela trama e os personagens, a gente percebe que Sonho Meu foi, na prática, um remake de Ídolo de Pano, pois até o Tio Zé, o velhinho que cuida da pequena órfã, esteve presente, de forma indireta, na novela da Tupi. Um detalhe é que muitos personagens de Sonho Meu têm nome, embora diferentes, começando pela mesma letra do alfabeto dos personagens de Ídolo de Pano. Reparem. O Remake Fake, claro, vai focar nos personagens de Sonho Meu. Lembrando, claro, que não há previsão de nenhum remake de Sonho Meu e essa escalação é apenas brincadeira, sem o compromisso de convocar ou anunciar nenhum ator.
Mesmo que uma criança, interpretada na época por Carolina Pavanelli, hoje uma professora, tenha sido a protagonista, mantenho a minha premissa de não escalar atores mirins para o Remake Fake, assim como atores jovens para papéis secundários. O mesmo fiz com o menino Zezinho de Amor com Amor se Paga. Quem tiver alguma sugestão, fique à vontade.
Tanto Ídolo de Pano quanto Sonho Meu giram entre a disputa de dois irmãos, um bem-sucedido, mas mau-caráter, e outro irresponsável, mas de bom coração, pelo amor de uma mulher. Na novela da Tupi, os irmãos se chamavam Jean e Luciano e brigavam pelo amor de Andréia, defendidos por, respectivamente, Dennis Carvalho, Tony Ramos e Elaine Cristina, que estava grávida na época, assim como a sua personagem. Na novela da Globo, o triângulo amoroso se chamava Jorge (Fábio Assunção), Lucas (Leonardo Vieira) e Cláudia (Patrícia França), mãe da menina Carolina, que seria A Pequena Órfã.
Jorge - Fábio Assunção (1993) x Klébber Toledo (em algum ano no futuro) |
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´Cláudia - Patrícia França x Carol Macedo |
Lucas - Leonardo Vieira x Thiago Martins |
Para o nosso remake imaginário eu escalaria Klébber Toledo (apesar do litígio dele com a Globo, por causa de sua esposa, Camila Queiroz) como o Jorge e Thiago Martins como Lucas. Carol Macedo seria a Cláudia, mas eu tinha pensado primeiro na Mariana Rios, que é mais experiente, porém, anda priorizando a sua carreira de cantora.
Cláudia começa a novela ambientada em Curitiba (capital do Paraná, estado natal do autor de Ídolo de Pano e A Pequena Órfã, Teixeira Filho) morando aqui no Rio de Janeiro, na pensão de Dona Constância, interpretada por Jacyra Sampaio (1922-1998), a eterna Tia Nastácia do Sítio do Picapau Amarelo, mas a abandona para fugir do marido violento Geraldo e se muda para Curitiba. Na nova versão, Constância poderia ser Mariah da Penha, famosa na novela Alma Gêmea, como a esposa do contador Abílio.
Tio Zé - Elias Gleizer x Otávio Augusto (foto: Reprodução TV Brasil) |
O Tio Zé - o tal velhinho que se encanta pela menina Laleska, apelido que ele dá a Carolina, filha de Cláudia, que seria um personagem (Dionísio Azevedo - 1922-1994) de A Pequena Órfã (Patrícia Aires), mas também tem similar em Ídolo de Pano, como o pai de Andréia, Seu Zé Manuel, interpretado por Sílvio Rocha (1922-1983) - seria Otávio Augusto, marido na vida real de Cristina Mullins, que foi a Márcia em 1993, e poderia voltar como a Dona Cecília, a dona do orfanato em que Elisa deixou Carolina e que pegou fogo no início da novela. Vale lembrar que Cristina Mullins foi filha de Miriam Pires, a Cecília original, em Senhora do Destino (2004), inclusive a substituindo quando a atriz idosa foi internada para falecer. Voltando ao Tio Zé, seu nome verdadeiro era Roman Mazurgski, polonês, e em Sonho Meu, foi vivido por Elias Gleizer (1934-2015).
Cecília (dona do primeiro orfanato) - Míriam Pires x Cristina Mullins |
Avó de Jorge e Lucas, Paula Candeias de Sá (em Ídolo de Pano era Pauline de Clermon, interpretada por Carmem Silva (1916-2008), que foi a mãe de Dinah na primeira versão de A Viagem, em 1975, e é mais lembrada pelos mais jovens como a avó humilhada pela neta Dóris em Mulheres Apaixonadas), interpretada por Beatriz Segall, a eterna Odete Roitman de Vale Tudo, é a que me deixa em dúvida entre mais candidatas. Ana Lúcia Torre, Selma Egrei, Eliane Giardini, Irene Ravache, Elizabeth Savalla e até Nívea Maria, que foi a Elisa em 1993.
Giácomo Madureira/Jaime Candeias de Sá - Eri Johnson x André Marques |
Para sua fiel secretária Márcia, eu também estaria em dúvida entre Viviane Pasmanter e Christine Fernandes. Outro empregado importante de Paula Candeias de Sá é o carismático e brincalhão Giácomo Madureira, que no final da novela iria se revelar como Jaime Candeias de Sá, filho bastardo do marido de Paula, Bartolomeu. O ator com perfil mais similar a Eri Johnson que eu conheço é André Marques, hoje dedicado a apresentação de realities-shows, que se destacou em seu primeiro trabalho na televisão como o Mocotó, das quatro primeiras temporadas do seriado Malhação. Seu apelido famoso voltaria ao remake de Sonho Meu ao ser reconhecido por Luís Ortega como um ex-jogador de futebol, já que André Marques não tem a Pinta no rosto de Eri Johnson, que tinha a marca de nascença como apelido.
Para os simpáticos empregados Iracema (Maria Nattari) e Feriado (Mauro Gorini) somente agora pensei em Karina Dohme e Marcelo Flores, vindos de Quanto Mais Vida, Melhor. Já a mau-caráter Aída (Cláudia Scher) caberia a jovem Nina Tomsic, filha da personagem de Giovana Antonelli na mesma novela das sete, que estrearia em um papel de vilã.
William - Jayme Periard x Danton Mello |
Continuando a falar de vilões, além de Jorge, outro sem escrúpulos é William, que foi de Jayme Periard e agora se encaixaria perfeitamente em Danton Mello. Em Ídolo de Pano, o personagem equivalente se chamava Wilson e foi interpretado por Adriano Reys (1933-2011), Aída, por sua vez, era Alda e foi interpretada por Márcia Rita Huri, atriz já falecida em 2003.
Outro personagem aparentemente do mal, que no final da novela vai se revelar não tão mau assim, capaz de assumir a culpa pelo assassinato de Jorge, cometido por sua filha Lúcia, o Doutor Guerra, que foi de Walmor Chagas (1930-2013), poderia ser Antônio Fagundes ou Ney Latorraca. Em Ídolo de Pano, ele se chamava Doutor Gondim e foi interpretado por Rildo Gonçalves (1929-2017).
Lúcia - Isabela Garcia x Carla Diaz |
A filha do Doutor Guerra, Lúcia, verdadeira assassina de Jorge, foi de Isabela Garcia, e agora poderia ser de Carla Diaz, outra ex-atriz mirim. Na novela da Tupi, Luísa foi interpretada por Glauce Graieb, irmã de Nívea Maria, e não matou Jean. Este foi morto por Alda.
Magnólia - Yoná Magalhães x Ângela Vieira |
Magnólia, esposa de Guerra, interpretada pela saudosa Yoná Magalhães (1935-2015) e que se chamava Magda em Ídolo de Pano e foi vivida por Yara Lins (1930-2004), poderia ser Ângela Vieira.
Mariana - Débora Duarte x Adriana Esteves |
Geraldo - José de Abreu x Vladimir Brichta |
Jorge fica ainda mais vingativo ao descobrir, pelo detetive Varela (Carlos Kroeber, 1933-1999), que não é neto de Paula e sim filho de Mariana (Débora Duarte), que o vendeu para a dona da indústria de brinquedos Ludens para substituir o neto morto em um acidente aéreo. No remake eu escalaria Adriana Esteves, mulher na vida real de Vladimir Brichta, que seria Geraldo, o pai mau-caráter de Carolina Laleska e marido violento de Cláudia. Em Sonho Meu o papel foi de José de Abreu. Varela poderia ser Werner Schünemann ou Tarcísio Filho. E sua esposa Nilda Varela (Myriam Pérsia no original) poderia ser Laura Lustosa (a mãe da personagem lésbica de Alinne Moraes em Mulheres Apaixonadas) ou Tânia Loureiro, que já participou em 1993 como a assistente social Miriam.
Doutor Fontana - Flávio Galvão x Guilherme Webber |
Gilda - Françoise Forton x Helena Fernandes |
Preparando para fechar o núcleo mais rico de Sonho Meu, vamos para a honesta família Fontana, liderada pelo médico João, dono da clínica em sociedade com sua esposa Gilda, ambos defendidos por Flavio Galvão e a saudosa Françoise Forton, que nos deixou este ano. Em Ídolo de Pano, a família se chamava Fontes e foi defendida por Serafim Gonzalez (1934-2007) e Lucy Meirelles (1928-1982), cujo nome era Guiomar. No Remake Fake, minha sugestão seria Guilherme Webber e Helena Fernandes.
Santiago Fontana - Ângelo Paes Leme x Daniel Rangel |
Francisca Fontana - Daniela Camargo x Bruna Guerin |
Para seus filhos Santiago e Francisca, antes Ângelo Paes Leme (em sua primeira novela) e Daniela Camargo, eu me arriscaria escalar Daniel Rangel e Bruna Guerin, respectivamente, ambos conhecidos da novela Salve-se quem Puder, interrompida no início da pandemia e depois retomada. Em Ídolo de Pano, os irmãos se chamavam Sérgio (Cleston Teixeira) e Flávia (Suzana Gonçalves).
Santiago começa a namorar Carla (Renata Castro Barbosa) no meio da novela, mas, antes, ele se envolveu com Marília, que era enfermeira de Paula no início e depois uma instrutora de meditação, que depois se envolveu com o pai de Santiago, o Doutor Fontana. Interpretada por Karina Mello, em um remake poderia ser Cléo Pires, pela semelhança física, ou Paloma Bernardi. Já Francisca era o amor de Madureira. Gilda, por sua vez, se envolve com o advogado Doutor Carlos (Mauro Mendonça), que poderia ser Luiz Guilherme, ator mais conhecido na Record, ou José Mayer, caso deseje voltar a atuar.
Luís Ortega, o publicitário que arrancava suspiros de Lúcia e Francisca quando chegou, mas acabou se interessando por mulheres mais velhas como Magnólia e a assistente social Miriam, teve vida com o saudoso Alexandre Lippiani (1964-1997), me deixa em dúvida entre dois atores jovens: Micael Borges, mais conhecido pelo seu papel na temporada 2009 de Malhação, e Marcos Pitombo. Sua mãe, Verbena, poderia marcar uma participação especial de Patrícia França, a Cláudia em 1993. Ou Mônica Martelli. Ou Christiane Torloni.
Alice - Gisela Reiman x Carol Abras |
Antes de falar do núcleo da Rua das Flores, dou um giro pela Lüdens, a fábrica de brinquedos dos Candeias de Sá, através dos seus funcionários com mais destaque. Júlia, secretária namorada de William, que foi de Bernadeth Lizio, que em 1999 se tornaria viúva do autor de novelas Dias Gomes, poderia ser Carolina Abranches ou Karen Junqueira. Bernardo Cunha, mais conhecido pelo sobrenome, interpretado por Sérgio Fonta, seria Dudu Pelizzari ou André Frateschi. Chegamos a funcionária de maior destaque na novela: Alice, a melhor amiga de Cláudia que foi de Gisela Reimann, e agora combina mais com Carol Abras. Havia também uma secretária (já não lembro se era de Paula ou de Jorge) que foi interpretada por Karla Nogueira, que depois teria mais destaque em Malhação, onde atuou por umas quatro temporadas. Esta vai depender de um novo talento.
Josefa - Cláudia Magno x Samara Felippo |
Sou radicalmente contra a mudar enredo de remakes, mas, escalar uma nova atriz para uma personagem que vai sumir da história porque sua intérprete original morreu no meio da novela gera até um certo constrangimento. Mas se eu fosse arriscar a escalar, optaria por Samara Felippo para Josefina. Evelyn Castro, a empregada Deusa de Quanto Mais Vida, Melhor!, poderia ser a Doutora Flavia.
Elisa - Nívea Maria x Daniela Escobar |
Chegamos, enfim, à Rua das Flores, bairro dos personagens de vida mais simples, mas bem frequentado. Ou não, se considerarmos os vilões. Já sugeri Vladimir Brichta para ser o Geraldo e agora sugiro Daniela Escobar como a Elisa, irmã de Geraldo e tia má de Carolina. Seu marido na maior parte da novela, Fiapo, vivido pelo saudoso Carlos Alberto (1925-2007), poderia ser Paulo César Grande ou Genézio de Barros. Embora este seja bem mais velho (71-72 anos) que o marido (64) de Cláudia Mauro, ambos têm idade próxima a que Carlos Alberto tinha em 1993 (68). Um terceiro nome que me veio à lembrança enquanto editava as fotos para ilustração é o de Flávio Galvão, o antigo Doutor Fontana, mas acostumado a fazer vilões.
Mais para o final da novela, Fiapo troca Elisa por Polaca (Priscila Camargo), que namorou Geraldo durante boa parte da novela e ficou sócia de Márcia. Na nova versão, mais uma vez, tenho duas opções: a volta de Gisela Reiman ou Vera Zimmermann, mais lembrada pelo papel de Divina Magda de Meu Bem Meu Mal, mas que tem feitos papéis importantes recentes como a mãe assassinada de Suzane Von Richtofen em A Menina que Matou os Pais/O Menino que Matou Meus Pais.
Entre os frequentadores do Bar da Polaca, antes uma simples venda que tinha até mercearia e depois um restaurante de luxo, estavam Mercadoria (Newton Martins, 1935-2011) e Ivan Nowak (Jorge Cherques, 1928-2011), que era estrangeiro como o Tio Zé. Para o primeiro, fico em dúvida entre Genézio de Barros (caso ele não seja o Fiapo) e Cacá Amaral. Aliás, os dois também "disputariam" o papel de Tio Romão no Remake Fake de Amor com Amor se Paga. Para o taxista, que depois foi motorista de Cláudia, mas foi demitido quando Paula descobriu a bigamia da mãe de Carolina, o mais adequado, principalmente pela aparência, é Stepan Nercessian. Quem também estava sempre presente no bar era Dona Rosa (Lina Fróes) e agora poderia ser interpretada por Eliane Costa (famosa como a Luzineide Chaveirinho de Torre de Babel e a Montanhas de Malhação 2008/2009).
Para começar a encerrar a escalação dos personagens fixos, colocaria Georgiana Góes como a assistente social Miriam e Alexandra Martins seria a médica Helena, papel que foi de Naura Schneider, Alexandra é a atual mulher de Antônio Fagundes, já aqui especulado para ser o Doutor Guerra, mas estaria presente mesmo se o marido na vida real não estiver na novela. E ainda tem a funcionária do orfanato de Fiapo, Raimunda, papel de Jussara Calmon que poderia ser cedido a Cyria Coentro, Cláudia Mauro, Luciana Paes ou Maeve Jinkings, já que a atriz original também tinha mais experiência com cinema.
Para o juiz que aparecia com frequência para decidir sobre a guarda de Carolina, interpretado por Cévio Cordeiro, sugiro Giulio Lopes. Marcelo Várzea ou Marcelo Escorel seria o delegado Juarez, papel que foi de Hélio Ribeiro em 1993.
Falando em justiça e polícia, volto aos bandidos para sugerir novos nomes para dois figurantes marcantes. O morador de rua e explorador de crianças Gogó, vivido pelo saudoso Roberto Lopes (1951-2020), iria para outro Roberto: Bontempo. Cidão, o capanga que fazia os serviços sujos para Jorge, incluindo manter Cláudia em cativeiro, que foi de Gilson Moura, seria agora o ator uruguaio César Troncoso. Marilda, a mulher de Cidão que ficou encarregada de vigiar Cláudia, mas que apanhava dele, poderia ser uma das atrizes preteridas para Raimunda citada mais acima (Maeve Jenkings, Cláudia Magno, Luciana Paes ou Cyria Coentro).
No decorrer da novela aparece um comparsa inescrupuloso de William, que recebe Lucas em São Paulo e o dopa para que ele não compareça a reunião que iria nomeá-lo como presidente da Ludens. Se o Lucas original, Leonardo Vieira, não topar fazer uma participação especial, o personagem poderia ser Nico Puig ou Cláudio Fontana, que faziam sucesso em outras novelas em 1993. Ou até o próprio Fábio Assunção.
Saindo das maldades, falo de um casal amigo dos Fontana que se hospeda na casa deles já na época em que eles estavam se separando e precisavam manter as aparências. Ciro e Fernanda. Embora não consiga, de jeito nenhum, me lembrar da aparência da mulher, vou indicar Simone Soares para o papel. Para Ciro, que foi Léo Wainer em 1993, eu apontaria Bruce Gomlevsky.
Enquanto fica afastado de Cláudia, Lucas namora duas meninas. Da primeira chega a ficar noivo, conhece os sogros e quase se casa com ela. A já falecida Marianne Ebert (1968-2020) foi Irene e agora poderia ser Larissa Manoela. Seus pais Aurélio (José Augusto Branco) e Clarisse (Monique Lafond) seriam Daniel Dantas e Alexia Deschamps, respectivamente. Já Inês, personagem antes de Flavia Alessandra, que nem chega a namorar Lucas, poderia até ser sua filha, Giulia Costa, mas acho que Juliana Paiva seria mais madura para o papel.
E encerrando a lista, indico os novos atores para a mãe e o padrasto de Giácomo Madureira, que na verdade se chama Jayme Candeias de Sá e é filho de Bartolomeu, marido finado de Paula. Ambos já falecidos, Ruthinéia de Moraes (1930-1998) e Castro Gonzaga (1918-2007) foram Alcinéia e o verdadeiro Giácomo Madureira, respectivamente. Bia Montez e Reynaldo Gonzaga (filho de Castro) seriam os atores escolhidos por mim.
Esqueci de alguém? Concorda com as minhas indicações? E entre as opções que eu dei para um mesmo personagem? Dê o seu palpite nos comentários.
TEXTO: GUSTAVO DO CARMO | FOTOS: DIVULGAÇÃO
FONTE DE CONSULTA: SITE TELEDRAMATURGIA, DE NILSON XAVIER
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