Crônica de Weverton Galease
Do ponto de vista crítico, eu diria vinho "blasfemo", aliás, não dá para ter noção de considerá-lo vinho, ainda não entendeu? Estou vos apresentando o vinho 'azul'.
E quem diria, a ideia do vinho azul surgiu de um livro, 'A Estratégia do Oceano Azul', foi crucial para estes jovens. O livro conta que os oceanos atuais são vermelhos porque estão saturados de concorrência, que compara a tubarões, e que essa concorrência é muito feroz porque briga entre si pelos mesmos valores, e pelos mesmos clientes, que são "peixes". O livro também fala da importância de se criarem oceanos azuis, que são os mercados nos quais, através da inovação, todos podem ser livres de alguma maneira.
Eu particularmente, não gostei dessa ideia, prefiro um milhão de vezes o bom e tradicional vinho tinto, e você leitor do Tudo Cultural, o que acha dessa inovação?
Imaginem se esse livro é mesmo capaz de mudar muitas tradições por aí...teremos problemas!
Do ponto de vista crítico, eu diria vinho "blasfemo", aliás, não dá para ter noção de considerá-lo vinho, ainda não entendeu? Estou vos apresentando o vinho 'azul'.
Criado recentemente por cinco jovens, numa universidade do País Basco, o Gïk (palavra que não tem significado algum) foi criado, um vinho de cor azul, quebrando todas as tradições desta bebida sagrada. Obvio, estes jovens não gostam nem um pouco de vinho, apenas quiseram inovar e quebrar as vinícolas, ao vender este produto "inovador" pela internet.
Eu confesso que fiquei curioso de experimentar este produto, afinal, ele é equivalente ao vinho tinto de mesa suave, paladar bem adocicado.
Eu particularmente, não gostei dessa ideia, prefiro um milhão de vezes o bom e tradicional vinho tinto, e você leitor do Tudo Cultural, o que acha dessa inovação?
Imaginem se esse livro é mesmo capaz de mudar muitas tradições por aí...teremos problemas!
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