Todos pareciam ter soluções para seus problemas. Mas não ajudavam.
E a gata todos os dias parava ao lado da geladeira, esperando um pouco de leite. Da grande vaca branca.
Tocava Soul na playlist do celular. Já levantava o ânimo.
Depois de um dia de muito trabalho desmaiava no sofá. Depois acordava para o sentimento de culpa pelo fim de noite perdida. E tentava dormir. Mas a madrugada avançava. O relógio contava.
"Amanhã lá vou estar eu que nem um zumbi de novo," pensava.
O toque de cabeça e o gol!
Gol imaginário, de quando ele traria a taça do mundo para seu país.
Por Lucas Beça
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