Fez um plano. Funcionou até arrumar outro plano.
Respirou fundo. Continuou.
- Ei, você!
- Eu?
- É, você mesmo!
- O que foi?
- Ah, nada não... Deixa pra lá.
Olhou para o nada, refletindo sobre a vida. Até que alguém
estalou os dedos. Acordou.
O cozinheiro de porcelana sorria abertamente na prateleira,
feliz, com seu chapéu branco, pronto para o próximo prato da semana.
Por Lucas Beça
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